Na última terça-feira, 17/06, durante a sessão do Congresso Nacional que apreciou diversos vetos presidenciais, houve um erro na publicação oficial: ficou registrado, de forma equivocada, que eu teria votado pela derrubada de um veto que obriga a União a contratar um volume expressivo de energia gerada por usinas térmicas.

Esse registro não corresponde à minha posição. Trata-se de uma proposta equivocada do ponto de vista do planejamento energético e extremamente injusta com a população, porque transfere para a conta de luz de todos nós um custo altíssimo e desnecessário, em benefício de setores já amplamente privilegiados. E todos nós sabemos quais são.

Infelizmente, mesmo que meu voto estivesse corretamente registrado, o resultado final não mudaria. Mas isso não nos impede de continuar lutando. Esse assunto precisa voltar à pauta, e vamos buscar caminhos para reverter esse retrocesso.

Prezo pela transparência e coerência em tudo o que faço, especialmente quando o tema é política energética, área que sempre tratei com responsabilidade e compromisso com o interesse público. Por isso, achei fundamental dar essa explicação a vocês.

Seguimos com seriedade e respeito ao que realmente importa: a qualidade de vida da população e o futuro energético do nosso país.

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