A notícia sobre as relações impróprias entre o delegado do caso do Ninho do Urubu e um sócio, nomeado para um cargo importante logo após o incêndio, não é surpresa. Logo após o indciamento de Eduardo Bandeira de Mello, ex-presidente do Clube de Regatas Flamentgo, surgiram rumores de que o inquérito, envolvendo o sofrimento de muitas famílias, estava sendo tratado de forma inadequada.

Esse fato foi confirmado em depoimento judicial. Mais grave ainda é que o contato entre o delegado e seu parente, nomeado diretor do clube 20 dias depois do incêndio, foi omitido dos registros formais, permanecendo inacessível por mais de 4 anos, o que comprometeu o trabalho do MP, que baseou sua denúncia quase inteiramente no relatório do delegado.

“É importante destacar, contudo, que essa denúncia não visa qualquer impacto no processo em andamento, onde está cada vez mais clara minha inocência. Anseio que os fatos agora divulgados sejam investigados de maneira independente e ajudem a esclarecer as causas da maior tragédia da história do Flamengo. Continuo confiando na justiça”, declarou Bandeira de Mello.

Saiba mais na reportagem do jornalista Paulo Cappelli:

https://www.metropoles.com/colunas/paulo-cappelli/flamengo-postura-da-policia-pode-gerar-reviravolta-no-caso-do-ninho

Confira também a Matéria da TV Record sobre o caso:

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